Cole Phelps foi um fuzileiro naval que lutou pelos EUA durante a 2ª Guerra Mundial. Durante este período, Phelps atuou principalmente em Okinawa, em que, num de seus atos, um hospital foi invadido pelos seus súditos e queimado, resultando na morte de civis japoneses. Phelps achava que o local era uma caverna criada para abrigar inimigos de sua patrulha. O ato, o qual foi obviamente sem intenção, arruinou parcialmente a sua vida. Após a guerra, Phelps recebeu a estrela de prata e retornou ao seu país natal como um herói. Pouco tempo depois, Phelps entrou para o departamento de polícia de Los Angeles.
Lá, Cole viu o que Los Angeles realmente era: uma cidade infestada pelo crime e corrupção. Começou a carreira como um policial, e, após resolver um crime que envolvia um assassinato à sangue frio, o departamento de polícia reconheceu o seu talento como investigador, e o promoveu à detetive. Assim, entrou para o Traffic Desk, que se especializava em crimes que envolviam automóveis. Seus talentos continuaram a subir, e Phelps entrou para a Homicide Desk, onde passou a solucionar homicídios em geral. Depois, foi promovido novamente à Vice Desk, um setor especializado em crimes que incluíam prostituição e drogas. Em cada "desk" Cole trabalhou com diferentes parceiros.
Enquanto estava com sucesso na Vice Desk, o departamento de polícia de Los Angeles descobriu que Phelps teve um caso com uma cantora de jazz alemã, Elsa Lichtmann, o que era proibido na época. Além de ser demovido para a Arson Desk (setor especializado em incêndios de residências e prédios), Cole foi considerado socialmente como um traidor da nação norte-americana, como também foi "despejado" de sua casa pela sua mulher
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